sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Rancho Típico de Vila Nova



Um grupo de jovens iniciou a sua actividade a 24 de Junho de 1974, nos festejos de S. João Baptista que por esta data acontecem no lugar de Vila Nova.

Começou com um programa de improviso para, mais tarde, com a maturidade dos seus componentes e directores, e através de trabalhos de procura, pesquisa e reconstituição de danças, trajes, rezas e cânticos religiosos, se vir a tornar um verdadeiro e digno representante do folclore da região a que pertence.

Pela qualidade, pureza e verdade dos seus trajes, danças e cantares, foi considerado de interesse folclórico para uma Comissão de Análise criada pela Câmara Municipal de Coimbra para avaliação da genuinidade dos grupos representativos do concelho.

É um dos grupos a difundir os Cânticos Religiosos dos quais se destacam: os “Cânticos dos Reis”, “Cânticos das Almas” e os “Cânticos das Alvoradas, acontecendo estes últimos durante o sacrifício do amassar do Bolo de Nossa Senhora dos Milagres, que se venera em Cernache.


Por fim, à que referir a filiação deste grupo na Federação de Folclore Português e a sua presença, como um dos sócios fundadores, na Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego (AFERM).

Contactos:

Presidente - Manuel Quitério - 963664893
Secretário - Leonor Quitério - 918972873


Rancho Típico de Anaguéis

Rancho Típico da Palheira


Fundado em 18/11/1972, o RANCHO TÍPICO DA PALHEIRA  é sócio fundador da Federação do Folclore Português, está filiado no INATEL e na Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego. É um grupo considerado com interesse folclórico pelos Serviços de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, região em que está inserido.

Tem participado em vários festivais nacionais e internacionais por todo o País incluindo a Região Autónoma dos Açores, nomeadamente nas ilhas do Faíal, Pico e S. Miguel. Também teve  várias atuações em Espanha, nas cidades: Salamanca, Guijuello, Corunha e Cangas de Onís.


Este grupo tem participado em diversas festas, romarias, feiras à moda antiga e em exposições ao vivo apresentando os trajos e costumes dos seus antepassados. Tem o seu primeiro trabalho gravado em CD com o título «MEMÓRIAS»

Contactos:

E-mail: r.tipicopalheira@sapo.pt

Telefone: 968 922 132


Morada: Rua Nova nº2 Palheira
            3040-692 Assafarge – Coimbra




Grupo Folclórico e Etnográfico de Arzila


Arzila é uma pequena freguesia do concelho de Coimbra, situada na margem esquerda do rio Mondego, 13 km a jusante daquela cidade, na denominada Região do Baixo Mondego, destacando-se no seu património natural o seu “paúl”, hoje classificado como Reserva Natural.
Fundado em 1974, o Grupo Folclórico e Etnográfico de Arzila, procura transmitir as tradições do povo da sua terra e da sua região.
A sua acção de defesa do património tem ido desde a recolha de elementos etnográficos, à realização de debates, jornadas culturais, exposições, recuperação de festas, de jogos e outras tradições que estavam a desaparecer, com destaque na defesa do seu artesanato local, as “esteiras” de Arzila.
Nas danças aparecem entre outras, as modas de roda, os verde-gaios, os viras e modas valseadas.

Os trajos retratam a forma de como o seu povo trajava entre finais do séc XIX e princípios do séc XX, nomeadamente em trabalho, festas, romarias, e cerimónias.

A tocata é constituída por diversos instrumentos tradicionais como: concertinas, viola toeira, violões, cavaquinhos e bombo.

É considerado “Grupo de Interesse Folclórico” pelo Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, é filiado na Federação do Folclore Português, na Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego e INATEL e foi declarado Colectividade de Utilidade Pública, em 1990. Em 2003, foi-lhe atribuída pela Câmara Municipal de Coimbra, a “medalha de mérito cultural”.

Rancho Folclórico Regional de S. Paio de Gramaços

Rancho Folclórico e Grupo Etnográfico da Pampilhosa – GEDEPA


Nascido de uma contra-dança carnavalesca, o Rancho Folclórico da Pampilhosa, assim se manteve até fins de 1979.

Em Janeiro de 1980 após a entrada de novos elementos, já na altura dispostos a dar-lhe uma nova roupagem de cariz verdadeiramente folclórico, este grupo envereda por uma exaustiva pesquisa e recolhas pela Pampilhosa, Bairrada e Serra do Buçaco, com o intuito de representar dignamente, com autenticidade e pureza, os usos e costumes das suas gentes.

Tenta reproduzir fielmente os dados transmitidos pelos mais idosos nas suas danças, cantares e trajos que datam de finais do século XIX, princípios do século XX, que recolheu através da oralidade ou por cópia de peças de roupa doadas e que se encontram no nosso museu etnográfico. Possui ainda este museu, um vasto espólio documental, objectos vários ligados a vivência do nosso povo e biblioteca.

Em 22 de Outubro de 1983, já com o nome de Rancho Folclórico e Grupo Etnográfico de Pampilhosa – GEDEP, foi admitido como membro da Federação Portuguesa de Folclore. Sócio fundador da AFERM- Associação de Folclore e Etnografia da região do Mondego.

A aquisição da Casa Rural Quinhentista que inclui o antigo celeiro do Mosteiro de Lorvão, trouxe novas responsabilidades na Defesa do Património e Ambiente. Restaurado este imóvel, aí instalou o seu museu Etnográfico, repositório do seu vasto e importante património material, incluindo biblioteca e arquivo com numerosos documentos manuscritos que refazem a história local.

O GEDEPA edita anualmente a revista “Pampilhosa Uma Terra e Um Povo”  - 34 Edições.

Para além de frequentes reposições de costumes e tradições, vai divulgando por todo o país e estrangeiro com grande representatividade a cultura popular das gentes desta região.

Contactos:

E-Mail: casaquinhentista@gmail.com

Telefone: 963 221 842

Morada: Casa Rural Quinhentista
            3050-436 Pampilhosa

Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde



Zagalho e Vale do Conde são duas povoações vizinhas, pertencentes à freguesia de Friúmes, concelho de Penacova, distrito de Coimbra. Ficam situadas na vertente norte da Serra da Atalhada. As duas povoações distam cerca de 11 km da sede do concelho e cerca de 30 km de Coimbra. Têm bons acessos à IP3 e à EN17.

Em princípios de 1979, três mulheres resolveram unir-se para formar um grupo infantil que cantasse e dançasse pelas festas do Carnaval. A ideia foi entusiasticamente acarinhada e assim nasceu o “Rancho Infantil do Zagalho e Vale do Conde”.

No ano de 1981, tinha o rancho dois anos, foi publicado no jornal “Nova Esperança” um artigo sobre Penacova e o seu folclore. Esse artigo criticava o facto de em Penacova existirem inúmeros ranchos, mas somente carnavalescos e despreocupados em divulgar o folclore e a etnografia da região.

Sentindo-se atingido, o rancho infantil através de recolhas, muito trabalho e dedicação transformou-se no “Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde”.

Actualmente é membro da Federação de Folclore Português, do INATEL e da Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego (AFERM). Constitui-se, ainda, como um fiel representante das actividades artesanais, trajes, danças e cantares da nossa região (Beira Litoral) que se reportam finais do século XVΙΙΙ e princípios do século XX .

Em sintonia com a vivência desta região, a tocata é constituída por: violino, bandolim português, violas simples, ferrinhos, reco-reco, bombo e flauta de bisel.

Contactos :

E-mail : ranchofezagalho@sapo.pt



Telefone : 239 478 687 

Morada: Zagalho 
            3360-078 Friúmes Penacova